sábado, 14 de janeiro de 2012

Estamos de volta!!!

Olá pessoal!!!
A Comunidade nº 12 - S.Paulo, do CNE, pertencente à Região de Lisboa, Núcleo do Oeste, Agrupamento 58 iniciou o ano com alguns precalços (nada que não se acabasse por resolver). A pouco e pouco as coisas começam a ir ao lugar e cada elemento começa a saber o que tem de fazer e a pôr acção para o fazer.
Tal como vos transmito no início de cada ano escutista, a secção é o que os elementos quiserem que ela seja. Se quiserem que seja uma secção dinâmica e produtiva sê-la-à. Se quiserem que seja uma secção sem expressão também sê-la-à. Cabe a todos e a cada um, em Equipa, pôr iniciativa para imprimir movimento à caminhada que iniciam neste ano escutista. É muito fácil pôr no outro o ônus da sua inêrcia. Dizer que não se sente motivado porque a secção não têm dinâmica. Mas a verdade é que a dinâmica da secção é a dinâmica que os seus elementos lhe imprimem. Tal como é verdadeira a expressão "O Escutismo começa em casa".
Por tudo isto constata-se que a IIIª Secção não é a IIª. Alguns gostariam que a Equipa de Animação substituisse os seus "meninos" na realização das tarefas que a eles, e só a eles, lhes compete realizar. Mas que raio de Equipa de Animação sería essa se retirasse aos seus elementos as oportunidades para puderem crescer e sair da secção com mais aptidões do que quando para lá entraram??? Não contem comigo para isso!!! O caminho é longo, é cheio de escolhos, mas sem sacrifício nada se consegue e eu acredito e sempre acreditarei que os meus elementos conseguem completar a caminhada na nossa Secção colocando acção.

Por isso "Sempre Alerta" e "Boa Caça"

Luis Espadana
Chefe da Comunidade nº 12 - S. Paulo
Agrupamento 58 - Alcobaça

terça-feira, 11 de maio de 2010

segunda-feira, 29 de março de 2010

Fogo Conselho

FOGO DE CONSELHO


O que é um Fogo de Conselho
Mensagem da Fogueira
Organização de um Fogo de Conselho
Disposição dos elementos no Fogo de Conselho
A fogueira
Tipos de Fogueiras











O que é um fogo de conselho?

"Transição entre o dia e a noite; a passagem da actividade ao repouso”
"Léon Chanterelle"


Reunião de amigos que viveram o mesmo dia, que se empenharam e participaram nas mesmas actividades;
Actividade que procura encontrar o equilíbrio entre a excitação de um dia cheio de empreendimentos e a necessidade que cada um tem de se recolher e fortalecer;
Preparação do recolhimento e entrada em contracto com Deus (por parte de cada um e de todos) para acção de graças e pedir ajuda para o dia seguinte;
Ocasião em que se faz revisão do dia por meio de representações

MENSAGEM DA FOGUEIRA
Não há nada mais belo que uma luz de uma chama no meio da noite que nos aquece, que nos ilumina e nos guia...
Ela envolve-nos de tal forma que quando está bem viva consegue fazer-nos mais vivos também... Mas quando a chama perde a sua força, também um pouco da nossa força se dissipa na imensidão da noite... O fogo que há em nós torna-se mais fraco....
Esta luz natural conhece-nos melhor que nós próprios pois está connosco desde o nosso nascimento, nos nossas refeições, no atingir do nosso caminho, iluminando-nos na escuridão... é ela que nos abraça quando temos frio... a luz, e o fogo em si, são um símbolo da nossa vida!
Quem já teve o prazer de se contemplar observando o centro de uma chama e ter sido como que consumido pela alegria e tristeza que ela emana, sabe o quanto é bom abstrair-mo-nos em algo melhor, é ela que nos dá força de vontade depois de um dia cansativo e que nos faz pensar nos erros que precisam de ser corrigidos...
Ao olharmos para o fogo em si, veremos nele como que um mundo de sonhos, onde tudo é perfeito... ele transmite-nos essa perfeição... ao olhar-mos melhor, repararemos na pessoa do outro lado da chama, essa pessoa não é nada mais nada menos, que um nosso irmão, ele está a pensar exactamente o mesmo que nós...
É esta a perfeição, a amizade e plenitude que nos enche e que transposta na chama, nos guia e nos une, mostrando-nos que somos todos iguais e que juntos construiremos um mundo melhor... O mundo criado pela chama, sendo algo de perfeito, mostra-nos que coisas que no nosso mundo sejam más, lá conseguem ser melhores... a mão do homem é que as torna imperfeitas...
Esta chama não precisa de ser vista para estar presente, pois está dentro de nós e este mundo que ela contém é uma representação do mundo melhor que os homens podem criar... basta quererem...
Aos nos reunirmos com amigos e irmãos mais novos ou mais velhos todos partilhamos os sentimentos com esta força sobrenatural que é o fogo, e todos nos deixaremos levar com ele... no início é a entrada em que começamos a senti-la e a vive-la... a meio é o expoente máximo dos nossos sentimentos e da própria vida.... Por fim a paz se deixa transparecer, e de todos os sentimentos até agora sentidos, um deles prevalece... o cansaço. É este que por vezes não nos deixa captar a mensagem que a fogueira nos procura transmitir...




Organização de um fogo de conselho

Escolha do local do "fogo
-> Características

De preferência Plano;
Em forma de anfiteatro;
Amplo;
Afastado de entradas ou outras fontes de ruídos
Chão seco

->O local pode ser:

Livre (planalto, terraço de uma casa velha; etc.)
Rodeado (clareira, terraço de uma casa velha, etc.)
Tapado (tendo como fundo uma barreira de arvores, uma sebe, muro, etc.)


Preparação do Fogo de Conselho

->Aquilo que se vai realizar

Tipo de fogo
Grupos participantes e tempo de actuação (O fogo de conselho tem uma duração limitada, normalmente de 1h a 1h30)
Levantamentos dos números (É feito pelo animador do Fogo que na altura se informa do tipo de números que vai ser apresentado para estes serem organizados segundo o nº de entrada)

-> Preparação do programa

Os números poderão ser organizados da seguinte forma:
Números dramáticos
Números cómicos
Canções rápidas
Canções Lentas
Cânones
Diversos


Ritmo do fogo

4-Climax do fogo de conselho. Tempo de duração: 5 a 10 minutos
3-Parte muito rápida com a fogueira bem alimentada Tempo de duração: 15 a 25 minutos

5-Parte rápida moderada, alimenta-se pouco a fogueira Tempo de duração:15 a 25 minutos
2-Parte rápida e muito alegre. Tempo de duração:10 a 20 minutos 6-Parte lenta e suave. Tempo de duração:15 a 25 minutos
1-Acender do Fogo. Tempo de duração:7 a 15 minutos
7-Parte muito lenta. Fogueira em brasido. Tempo de duração:7 a 15 minutos
Começo Final
Diagrama do Desenvolvimento do fogo de Conselho


A FOGUEIRA

ABASTECIMENTO DA FOGUEIRA

O "arsenal' de lenha é preparado previamente antes do 'Fogo' começar;
O 'arsenal' tem local próprio no espaço do 'Fogo';
O "arsenal' deve estar em local que não estorve o 'Fogo';
O abastecimento é feito pelos ajudantes do Animador;
O abastecimento deverá ser feito no intervalo dos números para não perturbar as apresentações;
Os Tronco deverão ser colocados em forma de pirâmide;

CUIDADOS E PREVENÇÕES

O local tem de estar bem limpo e num raio de 3 a 4m em redor;
O local escolhido deve ser uma clareira, bastante larga, de tal forma que as labaredas e fagulhas subam;
Rapidamente e se extingam. No ar sem chegar às árvores ou vegetação;
Não usar papeis e palha como mechas, porque se elevam no ar com facilidade e demoram tempo a apagar-se;
Colocar junto do abastecimento da lenha, vários “batedores” dois baldes com areia, uma pá, uma enchada que servirão para apagar a fogueira no fim do “fogo”.

TIPOS DE FOGUEIRAS

________________________________________

PIRAMIDE

Utilização. Grandes Fogos de Conselho
Características. Não necessita de grande manutenção fornece bastante luz e calor
Descrição: A base é um quadrado de 1 a 1,2m de lado, com troncos muito grossos, indo o diâmetro diminuindo em altura até 1 a 1,2m do solo. O bloco central é constituído por, acendalha e lenha fina.


________________________________________

POLINESIA

Utilização: Fogo de conselho comunitários, em que os escutas se reúnem para conversar, cantar.
Características: Longa duração e manutenção simples, Dá pouca luz.
Descrição: Abre-se um buraco quadrado de 40cm de largura e outros tantos de profundidade. Coloca-se no fundo uma Pedras para suporte dos troncos que são dispostos a toda a volta sobressaindo um pouco do buraco.


________________________________________


ESTRELA

Utilização: Fogos de Conselho de patrulha ou equipe.
Características: Fogueira de grande duração, Dá pouco calor e luz.
Descrição- Traçam-se no chão 4 a 6 canais nos quais se colocam outros tantos troncos, esboroados rias pontas. No centro faz-se uma pequena fogueira em cone, que incendiará os troncos dispostos em estrela.

________________________________________

CANADIANA

Utilização: Fogos de Conselho de patrulha ou equipe
Características: Fogueira reflectora para aquecimento

________________________________________

sábado, 20 de março de 2010

Adoração a Cristo Sacerdote



Hoje, o Agrupamento 58 de Alcobaça em comunhão com a paróquia da Vestiaria e todas as paróquias por onde esta imagem de Cristo Sacerdote em peregrinação pela Diocese de Lisboa passa, pretende que o verso cantado nas promessas escutistas seja um sentimento de união e de partilha da graça de viver segundo as promessas de Cristo. Assim dizemos: “ Juro seguir Teus passos Como cristão E depor em Teus braços Meu coração”.
Nós, Escuteiros temos como divisa “Alerta para Servir” queremos com isto dizer de todo o coração que estamos unidos em comunhão, obediência e reverência, à voz do Senhor Jesus, a Quem seguimos, pelos caminhos da vida, sempre prontos na ajuda ao próximo.
Desejando acima de tudo, que neste mundo, cheio de nada, possamos dar testemunho edificante da mensagem de Cristo: “ Amai-vos uns aos outros como Eu vos Amei” e tendo como auxílio precioso a Humilde Serva do Senhor, a Mãe de Deus e Senhora nossa, apelamos a todas as pessoas para que neste momento façamos uma reflexão pelos nossos actos menos edificantes e ao irmos embora fique dentro de nós o espírito de humildade e fraternidade tão próprios dos filhos de Cristo.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Mensagem do Papa para esta Quaresma

Como escuteiros católicos que somos, devemos preparar o nosso coração, modelar as nossas atitudes, durante este tempo de Quaresma. Nada melhor para começarmos a nossa caminhada do que ouvir a mensagem do Papa.

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE
O PAPA BENTO XVI
PARA A QUARESMA DE 2010

A justiça de Deus está manifestada
mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3, 21–22 )


Queridos irmãos e irmãs,

todos os anos, por ocasião da Quaresma, a Igreja convida-nos a uma revisão sincera da nossa vida á luz dos ensinamentos evangélicos . Este ano desejaria propor-vos algumas reflexões sobre o tema vasto da justiça, partindo da afirmação Paulina: A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3,21 – 22 ).

Justiça: “dare cuique suum”

Detenho-me em primeiro lugar sobre o significado da palavra “justiça” que na linguagem comum implica “dar a cada um o que é seu – dare cuique suum”, segundo a conhecida expressão de Ulpiano, jurista romana do século III. Porém, na realidade, tal definição clássica não precisa em que é que consiste aquele “suo” que se deve assegurar a cada um. Aquilo de que o homem mais precisa não lhe pode ser garantido por lei. Para gozar de uma existência em plenitude, precisa de algo mais intimo que lhe pode ser concedido somente gratuitamente: poderíamos dizer que o homem vive daquele amor que só Deus lhe pode comunicar, tendo-o criado á sua imagem e semelhança. São certamente úteis e necessários os bens materiais – no fim de contas o próprio Jesus se preocupou com a cura dos doentes, em matar a fome das multidões que o seguiam e certamente condena a indiferença que também hoje condena centenas de milhões de seres humanos á morte por falta de alimentos, de água e de medicamentos - , mas a justiça distributiva não restitui ao ser humano todo o “suo” que lhe é devido. Como e mais do que o pão ele de facto precisa de Deus. Nora Santo Agostinho: se “ a justiça é a virtude que distribui a cada um o que é seu…não é justiça do homem aquela que subtrai o homem ao verdadeiro Deus” (De civitate Dei, XIX, 21).

De onde vem a injustiça?

O evangelista Marcos refere as seguintes palavras de Jesus, que se inserem no debate de então acerca do que é puro e impuro: “Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro. Porque é do interior do coração dos homens, que saem os maus pensamentos” (Mc 7,14-15.20-21). Para além da questão imediata relativo ao alimento, podemos entrever nas reacções dos fariseus uma tentação permanente do homem: individuar a origem do mal numa causa exterior. Muitas das ideologias modernas, a bem ver, têm este pressuposto: visto que a injustiça vem “de fora”, para que reine a justiça é suficiente remover as causas externas que impedem a sua actuação: Esta maneira de pensar - admoesta Jesus – é ingénua e míope. A injustiça, fruto do mal , não tem raízes exclusivamente externas; tem origem no coração do homem, onde se encontram os germes de uma misteriosa conivência com o mal. Reconhece-o com amargura o Salmista:”Eis que eu nasci na culpa, e a minha mãe concebeu-se no pecado” (Sl. 51,7). Sim, o homem torna-se frágil por um impulso profundo, que o mortifica na capacidade de entrar em comunhão com o outro. Aberto por natureza ao fluxo livre da partilha, adverte dentro de si uma força de gravidade estranha que o leva a dobrar-se sobre si mesmo, a afirmar-se acima e contra os outros: é o egoísmo, consequência do pecado original. Adão e Eva, seduzidos pela mentira de Satanás, pegando no fruto misterioso contra a vontade divina, substituíram á lógica de confiar no Amor aquela da suspeita e da competição ; á lógica do receber, da espera confiante do Outro, aquela ansiosa do agarrar, do fazer sozinho (cfr Gn 3,1-6) experimentando como resultado uma sensação de inquietação e de incerteza. Como pode o homem libertar-se deste impulso egoísta e abrir-se ao amor?

Justiça e Sedaqah

No coração da sabedoria de Israel encontramos um laço profundo entre fé em Deus que “levanta do pó o indigente (Sl 113,7) e justiça em relação ao próximo. A própria palavra com a qual em hebraico se indica a virtude da justiça, sedaqah, exprime-o bem. De facto sedaqah significa, dum lado a aceitação plena da vontade do Deus de Israel; do outro, equidade em relação ao próximo (cfr Ex 29,12-17), de maneira especial ao pobre, ao estrangeiro, ao órfão e á viúva ( cfr Dt 10,18-19). Mas os dois significados estão ligados, porque o dar ao pobre, para o israelita nada mais é senão a retribuição que se deve a Deus, que teve piedade da miséria do seu povo. Não é por acaso que o dom das tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai, se verifica depois da passagem do Mar Vermelho. Isto é, a escuta da Lei , pressupõe a fé no Deus que foi o primeiro a ouvir o lamento do seu povo e desceu para o libertar do poder do Egipto (cfr Ex s,8). Deus está atento ao grito do pobre e em resposta pede para ser ouvido: pede justiça para o pobre ( cfr.Ecli 4,4-5.8-9), o estrangeiro ( cfr Ex 22,20), o escravo ( cfr Dt 15,12-18). Para entrar na justiça é portanto necessário sair daquela ilusão de auto – suficiência , daquele estado profundo de fecho, que á a própria origem da injustiça. Por outras palavras, é necessário um “êxodo” mais profundo do que aquele que Deus efectuou com Moisés, uma libertação do coração, que a palavra da Lei, sozinha, é impotente a realizar. Existe portanto para o homem esperança de justiça?

Cristo, justiça de Deus

O anuncio cristão responde positivamente á sede de justiça do homem, como afirma o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos: “ Mas agora, é sem a lei que está manifestada a justiça de Deus… mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os crentes. De facto não há distinção, porque todos pecaram e estão privados da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela Sua graça, por meio da redenção que se realiza em Jesus Cristo, que Deus apresentou como vitima de propiciação pelo Seu próprio sangue, mediante a fé” (3,21-25)

Qual é portanto a justiça de Cristo? É antes de mais a justiça que vem da graça, onde não é o homem que repara, que cura si mesmo e os outros. O facto de que a “expiação” se verifique no “sangue” de Jesus significa que não são os sacrifícios do homem a libertá-lo do peso das suas culpas, mas o gesto do amor de Deus que se abre até ao extremo, até fazer passar em si “ a maldição” que toca ao homem, para lhe transmitir em troca a “bênção” que toca a Deus (cfr Gal 3,13-14). Mas isto levanta imediatamente uma objecção: que justiça existe lá onde o justo morre pelo culpado e o culpado recebe em troca a bênção que toca ao justo? Desta maneira cada um não recebe o contrário do que é “seu”? Na realidade, aqui manifesta-se a justiça divina, profundamente diferente da justiça humana. Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante. Perante a justiça da Cruz o homem pode revoltar-se, porque ele põe em evidencia que o homem não é um ser autárquico , mas precisa de um Outro para ser plenamente si mesmo. Converter-se a Cristo, acreditar no Evangelho, no fundo significa precisamente isto: sair da ilusão da auto suficiência para descobrir e aceitar a própria indigência – indigência dos outros e de Deus, exigência do seu perdão e da sua amizade.

Compreende-se então como a fé não é um facto natural, cómodo, obvio: é necessário humildade para aceitar que se precisa que um Outro me liberte do “meu”, para me dar gratuitamente o “seu”. Isto acontece particularmente nos sacramentos da Penitencia e da Eucaristia. Graças á acção de Cristo, nós podemos entrar na justiça “ maior”, que é aquela do amor ( cfr Rom 13,8-10), a justiça de quem se sente em todo o caso sempre mais devedor do que credor, porque recebeu mais do que aquilo que poderia esperar.

Precisamente fortalecido por esta experiencia, o cristão é levado a contribuir para a formação de sociedades justas, onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor.

Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma culmina no Tríduo Pascal, no qual também este ano celebraremos a justiça divina, que é plenitude de caridade, de dom, de salvação. Que este tempo penitencial seja para cada cristão tempo de autentica conversão e de conhecimento intenso do mistério de Cristo, que veio para realizar a justiça. Com estes sentimentos, a todos concedo de coração, a Bênção Apostólica.

Vaticano, 30 de Outubro de 2009


BENEDICTUS PP. XVI

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Plano de Actividades do 1º trimestre de 2010

Plano de Actividades da IIIª Secção 2009/2010

JAN / 2010

8 / 9 10 Sex/Sab/Dom Acantonamento de Agrupamento (Belmonte)
16 Sab Actividade de Sede
23 Sab Empreendimento / 1ª Fase
30 Sab Actividade de Sede e Missa de Agrupamento (Alcobaça)

FEV / 2010

05 e 06Sex e Sab Conselho de GuiasOficinas: Culinária /
07 Dom Missa na Vestiaria
20 Sab Actividade de Sede
27 Sab Actividade de Sede e Missa de Agrupamento (Alcobaça)

MAR / 2010

5 / 6 / 7 Sex/Sab/Dom Acampamento de Secção
Conselho de Guias
Noções sobre escalada
7 Dom Missa de Agrupamento (Vestiaria)
13 Sab Actividade de Sede
19 e 20 Sex e Sáb Actividade
26 / 27 / 28 Sex/Sab/Dom Acampamento Apostólico com Promessas


Obs.: A Missa de Agrupamento que no plano de actividades estava marcada para o dia 14 de Março, após combinação entre a Direcção de Agrupamento, foi alterada para o dia 7 de Março.